sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Pausa para férias...

Sim, eu sei que tecnicamente esta não é uma profissão regulamentada pelo ministério do trabalho, ainda assim eu preciso de férias e foi o que eu fiz. Resolvi me dar ate o fim do ano de folga, logo amiguinhos será pouco provável que vejam posts no decorrer desses dias vindouros, porém em 2015 prometo regressar com tudo. Ok? Boas festas a todos.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O resgate (trecho do livro)

Depois de muito enrolar, eu resolvi que finalmente vou colocar um trecho de um capitulo do meu livro, então indo direto ao ponto...
De cara já peço desculpas pelos erros, não está revisado.


Por outro lado, na parte física ele estava se tornando um prodígio, seu corpo respondia ao treino aumentando ainda mais seus músculos, sua força exponencialmente em perfeita proporção com a dificuldade imposta pelos treinos em si. Com o mês transcorrido, Ifigênia já havia feito com que percorressem as mais variadas pistas de obstáculos, desde lama, areia movediça, lava, fez com que ficassem parados em diversas posições e subir por imensas torres com não mais do que os próprios braços para auxilia-los. Dentre essas subidas a pior de todas foi a que o grupo foi dividido em dois e ordenado a escalar as torres mais altas do castelo.
Cada uma dessas torres tinha por volta de trezentos metros de altura, um colosso de construção, um desafio a concentração, a força e ao espirito de cada um, por sorte ele não precisava passar por aquilo sozinho já que quando foi dividido os grupos de lumis ele ficou no mesmo junto com as gêmeas, infelizmente Lyara também ficou com ele.
A prova começou apenas algumas horas depois do sol nascer, o dia seria claro, sem nuvens.
- Vai ser um dia bem quente. – observou ele.
- Pelo menos não está chovendo. – falou Keith. – Imagine, pedras tão escorregadias quanto lama.
- Em compensação, teremos pedras fervendo enquanto subimos. – contrapôs o rapaz. – Sem contar o desgaste pelo sol.
- O ideal. – a voz de Krissy surgiu bem no meio dele. – Seria não subir por essa torre, mas como temos de fazer, vamos esperar a ordem.
O diâmetro do monumento de pedra em sua frente era monstruoso, tanto que as outras quarenta e nove lumis distribuídas a sua volta perdiam de vista uma a outra. Quando o sinal para que a escalada começasse foi dado, Ray tratou de se aproximar mais de Krissy, enquanto a outra irmã perdeu-se em algum lado.
Os primeiros dez metros ele subir no frio, tranquilo, não havia tempo para realizar a prova, era só subir e descer. Nos trinta metros seguintes seus músculos começaram a estalar como se desfizessem nós e relaxassem, galgou sua subida pela regra de apoiar três partes e mover uma. Aos cinquenta metros, o sol já incidia sobre ele, seu corpo já estava aquecido pronto para que a qualquer momento ele aumentasse ainda mais o ritmo, porem acabou perdendo o pique devido a um ninho de pássaros escavado na rocha, o que lhe deu um ótimo apoio, não fosse pelos pequenos filhotes tentando bicar o seu dedo.
Passando os pequenos animais e antes de atender ao pedido do próprio corpo ele deu uma olhada para seu lado direito procurando por Krissy, a encontrou a não mais que dez metros abaixo, subindo em uma boa velocidade, com algumas gotas de suor pelo rosto. Nesse meio tempo não havia como precisar exatamente por quanto tempo essa prova já perdurava, o que era certo era que não havia passado nem dez minutos quando ele venceu os oitenta metros devido a sua nova velocidade, na verdade ele só presumia a altura em que estava, não havia como ter certeza.
Enquanto parava para apreciar a vista e o vento que soprava, a gêmea mais sociável se aproximou dele, o jovem de olhos verdes esperou pacientemente até que ela ficasse do seu lado e então quando ela finalmente havia chego ele retomou sua subida. Aquela prova que estavam fazendo exigia muito do físico de todos e não só isso como também, seu foco, concentração sem contar a paciência, em resumo Ifigênia havia lhes imposto uma prova que elevava seus corpos e suas mentes ao limite do desgaste.
Mesmo juntos acabou que seguiram em silencio, desconcentrar não era uma opção, ao vencerem cento e dez metros, o vigor do garoto era excelente, o corpo não reclamava, era como se pudesse escalar por dias.
- Como será que estão as outras? – pensou enquanto procurava por Krissy.
Não havia como negar que Ray mantinha um ótimo ritmo, o que ele não sabia é que estava disparado a frente de todas, mesmo se contasse as duas torres, com pouco tempo já havia deixado a mais nova lumi para trás, no entanto ao chegar na metade do percurso seu corpo começou a reclamar.
Duzentos metros depois e ele resolveu disparar, ignorando o que seria mais prudente e saltou fazendo uso de apenas dois membros de apoio, um forte e espesso suor escorreu pelo seu rosto, a garganta começou a secar, ainda assim ele invariavelmente estava alcançando seu objetivo. Subiu mais e faltava pouco agora, cinquenta metros, trinta metros, estava arfando, vinte metros e se viu obrigado a fazer uma pausa, abaixou a cabeça para secar o suor, então perdeu o chão.
Seus olhos viram tudo se passar em uma velocidade lentíssima, já havia chegado a duzentos e oitenta metros, acima o topo era visível, mas abaixo ele viu Krissy galgar seu caminho com uma imensa dificuldade, lançando-se um pouco mais ao alto os braços dela falharam em achar um ponto de apoio fazendo com que escorregasse e despencasse pela parede. Mesmo que tudo na realidade ocorresse de forma bem rápida ele não levou mais do que um milissegundo para se decidir, tomou impulso na parede e se jogou atrás dela.
Para piorar mais ainda a situação Krissy bateu a cabeça em uma saliência da parede da torre e perdeu os sentidos, tombando molemente em queda livre, mas Ray continuava em seu encalço. Uma pequena volta para desviar da mesma saliência, uma aprumada no rumo e continuou atrás dela, braços juntos ao corpo rasgando o ar tal qual uma flecha.
Cem metros depois e ele ainda não havia alcançado sua amiga, então em uma medida desesperada esticou os braços para ganhar mais velocidade, a ideia funcionou e ele disparou ainda mais em direção ao solo, seus olhos lacrimejando tanto que ele mal conseguia enxergar, setenta, oitenta, uma corrida contra o tempo, o ar que passava pelos seus pulmões parecia sufoca-lo, havia dado um tiro para a morte, mas para salvar Krissy ele pouco ligava. Mais cem metros vencidos totalizando duzentos metros e ele finalmente se viu próximo a ela, a distância diminuía, faltava setenta metros, sessenta e conseguiu agarra-la pela perna, ainda precisou de dez metros para que seu cérebro processasse que a única escapatória era se agarrar as pedras da parede, por sorte aquela era a altura do buraco feito pelos pássaros, então num ato de reflexo Ray conseguiu se segurar ali, ao mesmo tempo em que erguia um pouco a lumi para que ele não batesse a cabeça com a súbita parada. Toda a tensão explodiu de uma só vez, mais parecia que seu braço estava se rasgando, estava desesperado a força para segura-la e ergue-la era demais, ainda assim seu grito de dor ecoou, estava finalmente estabilizado.
Outro berro e Ray a jogou para cima agarrando-a pelo braço logo em seguida, o que imediatamente se mostrou uma ideia bem tola, pois o esforço imenso só o cansou mais, um urro como a de uma fera em agonia apenas atestou que seu sofrimento era incomensurável e em um ato de esforço digno de uma divindade ele olhou para cima, para baixo, para todos os cantos, mas não viu ninguém, estava sozinho.
- Eu não vou larga-la. – a cada palavra ele arfava.
Soltou outro grito de fazerem os céus trovejarem, suas forças estavam acabando, se não fizesse algo os dois iriam cair para a morte certa, mas ele não podia solta-la, não queria soltar, não iria soltar.
Em sua mão a pedra já estava fervendo devido ao sol, até os passarinhos bicavam seus dedos, ao ponto dele senti-los molhados, jogou de forma desesperada todo o peso para as costas a fim de suportar melhor, mas logo essa medida seria inútil, se ninguém aparecesse ele já poderia se preparar para o pior.
- Minha santa mãe de Caillet!
Ifigênia, talvez em toda sua vida ele jamais havia ficado mais feliz em ouvir a voz de uma outra pessoa.
O jovem lumi homem nem chegou a ver o que a instrutora fez, mas em um piscar de olhos ela subiu até onde estavam e isso apenas correndo pela parede da torre.

- Solte. – falou a mulher ao seu ouvido.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Bem vindos ao meu reino!!!

Magic: Cara, esse jogo é muito rico em todos os aspectos...
Bom, antes que eu retorne a linha principal desta série de posts que eu estava fazendo eu gostaria de começar outra em paralelo, e é exatamente o que eu vou fazer. A intensão é adiantar um lado, continuar com dois posts por semana quando eles chegarem a ficar com a mesma quantidade e depois terminar com este novo que é uma serie maior.
O que eu pretendo apresentar a vocês hoje é um pouco sobre o reino onde passa a história de Quatro Selos, um lugar conhecido apenas como reino dos lumis, acredito que até o fim da semana eu responda o que significa lumi... em todo caso a proposta é fornecer a vocês um pouco mais da minha visão, de um ponto de vista mais onisciente claro, porque com o livro vocês verão apenas o que eu quiser que vocês vejam.
Lembrando que não é a imagem real, é só pra terem uma ideia
A melhor maneira de começarmos é lhes contando sobre o reino dos lumis, vou tentar fazer isso sem soltar nenhum spoiler, então vamos lá.
Reino dos Lumis: Este lugar é sem dúvida nenhuma, o lugar mais “único” do universo, sendo ponto de referência quer seja pelas suas belas paisagens, ou pelo poderoso castelo que se ergue no coração o lugar, todo o reino tem aproximadamente 500 km² porem devido as magicas que o cercam o reino e seus lugares, especialmente os alocados para treino tendem a parecer maiores do que realmente são. O reino divide-se em treze “blocos” distintos (não, não quero copiar jogos vorazes, eu só não achei nome melhor...), sendo eles: Montanhas Lunares, Larmoj, Planalto das Sombras; Verlore Siele; Tuhi Suda; Vale dos Cristais; Grande Oceano; Pilares do Céu; Uyala Gali; Kijani, a passagem dos mundos; Vila dos Lumis e por último, o Castelo dos Lumis.
Um adendo, todos os eventos de ordem natural como: chuva, neve, nascer e pôr do sol, todos eles acontecem de acordo com a vontade do “soberano” que pode, se quiser, altera-los livremente.

Acho que é isso por hora, o próximo post vai falar do primeiro desses lugares, vai ser tenso falar deles sem dar pistas sobre a historia, mas vou tentar, a final ninguém lê isso aqui mesmo, ou se lê nem presta atenção, logo se ao invés de um post comum eu colocar um conto erótico ninguém vai notar diferença. Mas é isso ai, pras duas pessoas que leem, eu vou tentar postar duas coisas pro semana e tornar a coisa toda mais divertida o possivel...

Mas cá entre nós, as imagens são bem feitas e bem legais, por isso eu ainda jogo

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Abissais

Eu sei que normalmente eu levo quase um mês pra poder postar alguma coisa, regularidade não é mesmo meu forte, mas eu quero me redimir dando a vocês dois posts, por isso com vocês, os abissais.
A segunda das três menores.
São uma das raças mais antigas do universo, tão antiga que quando o líder dela ascendeu, o tempo nem mesmo havia sido criado, logo ele testemunhou a própria aurora do mundo. Diferentemente dos avatares, abissais não retiram seus poderes de uma forma especifica, eles vêm de dentro deles, de sua própria essência.
Sendo uma mistura hedionda entre a selvageria e a crueldade, eles são movidos por uma incansável sede de destruição. Porem mesmo com todo o lado selvagem, eles ainda se apresentam com uma complexa divisão hierárquica, começando com um rei, passando por barões, duques, entre outros. Essa raça, em particular possui curiosamente o mesmo rei desde o começo. E lá no fim estão os diabos.
Ainda que sejam exímios mestres em magia, diferente dos avatares que não possuem uma forma física, os abissais são bem divididos no quesito sexo, homens e mulheres. (Resumindo há Súcubos e Íncubos)
Mesmo o primeiro rei tendo surgido do seio das trevas, está lhes permitiu duas maneiras diferentes de se perpetuar, a primeira de forma assexuada, quase como a divisão de uma bactéria, a segunda envolve novamente os humanos.
Sim, tal qual os demônios das outras mitologias, pois resumidamente é o que são, eles também tentam os humanos, mas não se resumem apenas a isso.
Num primeiro momento o envolvimento se dá pela seguinte premissa, humanos que são realmente cruéis e ambicionam poder a qualquer custo, podem se quiserem, virar diabos, a menor e mais insignificante parte da cadeira hierárquica. Há também uma segunda coisa e está envolve a reprodução.
Essas criaturas profanas são capazes de ter relação com humanos e produzir frutos com isso, o que quer dizer que abissais e humanos podem ter filhos juntos. O estranho nisso?  O humano sempre sabe a natureza do seu parceiro e o pior, fazem isso de boa vontade.
Ruby do Supernatural: Eu colocaria a foto dela alguma hora de qualquer jeito mesmo

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Avatares

A primeira do grupo das três menores.
Os Avatares são dentre todas aquelas que permeiam o universo de Quatro Selos as que tem o menor poder, mas vamos com calma, uma coisa de cada vez.
Essas criaturas datam de aproximadamente 3,5 milhões de anos e é aqui que a coisa começa a ficar estranha. Essa raça tem a mesma idade dos humanos, ou primeiro hominídeos se assim preferirem, enfim a questão é que eles não são tão velhos, a explicação para isso vem do fato de que eles se alimentam das emoções humanas.
Humanos ainda estão muito longe deles
Sim, isso mesmo o que vocês leram, essa raça retira os seus poderes das emoções humanas (reparem que essa característica é bem parecida com a dos deuses modernos), evidente que não só os da “Terra”, mas todos os que habitam cada planeta existente e que possam ser capazes de sentir alguma coisa. Isso vai explicar o porquê deles estarem tão distantes dos humanos em termos de poder.
Avatares são criaturas transmorfas, o que quer dizer que podem assumir a forma que bem entenderem, logo eles podem se apresentar para os mortais por exemplo, assumindo a forma de uma criatura normal, ou do monstro mais aterrorizante que alguém possa imaginar. Eles também surgiram em uma “ordem determinada” conforme cada emoção da pequena Lucy ia se manifestando. Os primeiros a surgir vieram na seguinte ordem:
Serenidade
Medo
Raiva
Sendo os três primeiros são imediatamente os mais poderosos, sendo que bem depois surgiram os Avatares de emoções mais complexas: tristeza, amor e esperança, sendo essa última a mais nova.
Só existem apenas seis deles e por alguma razão ainda não compreendida não há qualquer possibilidade de surgir outros. Ao passo que enquanto houver humanos, haverá Avatares.
Eles ganham mais força em períodos de guerra...

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Preparativos para um novo mundo

Cólera de Deus, obrigado Magic
Olha só que coisa, eu acabei de lembrar que eu preciso falar com vocês de mais uma coisa antes de entrarmos de vez no mundo de Quatro Selos. As raças que compõem esse mundo, ou melhor, as que aparecem nele.
Então é isso, hoje neste post, eu vou começar a falar para vocês um pouquinho sobre quem governa o mundo nessa história. Dentro do universo existem as raças humanoides e aquelas de poderes mágicos, assim como em qualquer outro universo, também existem elfos, humanos, magos, clérigos, dragões, etc. Porém eles não irão ter qualquer destaque na história simplesmente porque eles são irrelevantes, Quatro Selos não conta a saga de um mundo, ele conta a saga de todo o universo, abre-se de maneira tão grandiosa que os eventos que acontecem no eixo principal afetam diretamente todo o resto do universo.
Só abrindo uma observação: se você acha que essa linha de poderoso demais é chata, que assim se consegue tudo fácil. Então vá embora, este não é o seu lugar. Se você anseia por coisas realistas, sofrimento e trabalho duro, olhe para sua vida por um minuto. Mas, se você só quer tirar uma folga da realidade, está lugar certo. (Farei um post tão controverso quanto longo sobre o tema)
Voltando então:
Quatro Selos possui seis grandes raças que são o cerne da história, são elas: Avatares, Abissais, Lumis, Deuses, Titãs e os Inpertis, sendo que o líder de pelo menos cinco dessas raças podem destruir a criação apenas com sua vontade. Ainda há também uma criatura que não se encaixa em nenhuma dessas raças, seu nome perdeu-se no tempo, assim como sua aparência, a única coisa que não se perdeu foi o conhecimento de seu poder devastador que a coloca não no patamar de criatura, mas no de entidade.
E finalmente, mas não menos importante, as forças que regem o universo: Trevas, Luz e Equilíbrio.

Bom gente, é isso ai, esse foi o post de hoje, desculpe se não teve tanta piada, ou se a linguagem foi mais pesada, mas espero que tenham gostado e eu prometo que até semana que vem começarei a falar da primeira raça.

domingo, 21 de setembro de 2014

Conclusão e novidades?!?

Então é isso, agora não sei mais o que colocar na parte de introdução da historia, se tiverem alguma sugestão, ou duvida, ou curiosidade sobre a concepção, é só comentarem que eu preparo no esquema.
Por hora, enquanto os pedidos não vem, e particularmente acho que não virão, eu vou começar uma serie de posts. Eu planejo a partir de agora mostrar a vocês um pouco mais do universo que eu criei para essa quadrilogia e para isso irei publicar semanalmente, ou pelo menos tentar, os cenários que existem no mundo dos lumis.
Infelizmente, por razão dos segredos do livro eu não poderei expor a genealogia da raça.
Aguardem então pessoas, até o começo da semana eu devo estar começando essa série e possivelmente intercalando com outra.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Primeira Sinopse "Oficial"

Proteger o universo é tê-lo na palma de sua mão
Olá meninos e meninas de todas as idades que dedicam seus intervalos de filmes para maiores de 18 anos a fim de acompanhar eventuais atualizações desse blog que acontecem mais ou menos a cada equinócio (Ah, não sabe o que é equinócio? Vá estudar seu vagabundo!).
Enfim, uma vez que eu falei no ultimo post que eu estou construindo este belíssimo espaço para mostrar um pouquinho do trabalho que eu estou desenvolvendo, a quadrilogia Quatro Selos. Eu me perguntei sobre qual poderia ser o tema desta semana, ainda estou me devendo uma resposta, mas na falta de coisa melhor vou colocar uma sinopse do livro para que vocês possam acompanhar melhor a história.
Lá vai...

Um garoto, uma raça, um destino.
Ray é um jovem comum, achado em uma caverna como qualquer outro rapaz, membro de uma raça ancestral, velha como o universo, assim como a maioria das outras pessoas. 
Aos vinte e um anos de idade ele se vê como pertencente a uma raça tão antiga quanto poderosa, é a partir dai que começa uma série de treinos, desafios e até mesmo uma guerra, envolvido em uma teia de intrigas e mentiras, sem ter muito o que fazer que não jogar o mesmo jogo. Essa é a história de Quatro Selos, a ascensão de um garoto ao posto mais difícil que pode existir: guardião do universo.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Esclarecendo... Quatro Selos

Não sei se a proposta desse blog já ficou clara para vocês, amigos. Se eu consegui mostrar a que proposito vim, mas para o caso de não ter ficado eu explico. Basicamente eu estou tentando, não promover, afinal eu ainda nem publiquei, mas construir uma estrutura ao redor do livro “Quatro Selos: Ascensão” e estes três últimos posts foram para apresentar a vocês o surgimento do personagem principal Ray.
Agora que vocês sabem sobre todo o esforço que eu tive para criar o dito cujo eu vou começar a contar mais sobre a história que envolve o livro, por alguns capítulos para deixá-los por dentro e mais interessados, ou não, quem sabe? Falando sério, a partir de agora eu colocarei mais sobre o meu épico, falarei sobre a raça, as personagens, os lugares o que eu puder postar para que vocês conheçam mais sobre esse meu trabalho sem que possa prejudicar uma futura leitura eu irei fazer.
Então é isso ai, logo menos eu vou começar a mostrar-lhes esse meu mundo, aguardem...



Vamos começar a viagem?

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

O nascimento de um herói... Final

O homem mais próximo de Deus
E finalmente chegamos na parte onde todos vocês queriam que eu chegasse, o clímax dessa bagaça, a parte final dessa trilogia escrita, onde finalmente eu revelo que fim levou o mais poderoso herói de todos (digo isso sem dúvidas {Megalomaníaco HELLOOO}). Enfim teremos um texto um pouquinho grande hoje, eu acho, talvez, não sei, então peguem seus Danoninho com Sucrilhos e preparem-se para uma leitura chata e tediosa. Não leram errado, eu disse chata e tediosa, egocêntrico sim, mentiroso? Talvez.
Vamos lá então, apertem os cintos, isso estou falando com vocês ilustríssimos leitores, macaco e rato saxofonista... Eu conheci o rato no sábado, era de noite e o clima tava chuvoso, pedindo um blues, longa história.


Como eu havia dito no ultimo post, o personagem para mim estava completo, mas como sou uma pessoa altamente sugestionável e volúvel, Jack acabou por influência de terceiros sofrendo mais algumas alterações. Nessa época eu vendia pedra para os moradores do condomínio, ganhava grana e gastava em figurinhas dos cavaleiros do zodíaco, uma infância perfeitamente sadia e normal. Claro que eu ainda jogava e RPG e foi justamente ai que a maior das mudanças no meu personagem veio, ou pelo menos uma das maiores, não tenho muita certeza.
Bom, nos nossos jogos, tudo era muito misturado, a gente pegava vários universos e unia eles para montar nossas próprias e como amante de histórias isso era algo que eu adorava, confesso que aqueles eram o ponto alto do meu dia. Agora onde todas essas coisas se encaixam? Vocês devem estar se perguntando. Simples, meu personagem no RPG era um anão que se parecia com o Kuririn de Dragon Ball e tinha o mesmo nome e ainda por cima usava a armadura de bronze de Andrômeda. Foi um dos melhores casamentos possíveis, meu personagem tinha uma coisa que poucos tinham e ainda era muito forte, era tudo perfeito. Mas o destino, que naquela época atendia pelo nome de Thiago, ou simplesmente mestre, resolveu me dar uma filha com uma maga que viria a vestir minha armadura também, minha próxima geração garantiu uma coisa forte, aquilo tudo era incrível pra mim.
Ao longo de todo o tempo em que nós jogamos aquele jogo de dados eu tive vários personagens fortes, já tive uma suprema senhora Kaio, que era uma deusa, já tive a armadura de libra, só que eu posso deizer uma coisa a vocês meus caros, nenhum deles foi tão forte quanto o produto de uma união da minha maga (MELISSA DE ANDROMEDAAAAAAAA) e o personagem elfo de um amigo meu. Quando alguém morre no RPG, pra não ficar sem jogar, normalmente você volta como seu filho. Eu e ele tivemos dois bebes, um que seria meu futuro personagem e o outro o dele. Naquela época eu não tinha noção do que aquele meu bebe estava predestinado a ser, serio, não só no jogo, como também fora dele, sem sombra de dúvidas aquele foi o personagem mais emblemático de todos, na verdade foi ele quem começou a era moderna das minhas crônicas, tudo gira em torno dele.
Na idade certa, que foi mais ou menos quando minha outra personagem morreu, eu voltei como ele e o mestre ia me dar a antiga armadura, mas então um cara, Gustavo é seu nome, que tinha a boca mais abençoada de todas lembrou ao mestre que havia um cavaleiro de ouro a menos depois de uma batalha, Thiago me ofereceu esse cavaleiro, ninguém mais, ninguém menos do que o Shaka, de virgem, o mais poderoso dentre todos os cavaleiros, o mais próximo de Deus. Agora, eu nunca fui muito bom em dar nomes e como desde sempre o deste personagem veio por causa da “boca santa”. 
Já devem ter adivinhado o nome da poderosa figura, não é? Está lá na seção de personagens. Isso mesmo, o nome dele era Ray, nome que perdura a mais de sete anos comigo.
O nome veio dali, muitas das características eram e de certa forma são um pouco do Shaka e do Superman, sem contar os deuses, mas houve uma coisa, uma que engoliu todas as outras, uma que deu o último golpe e falou: “Vocês agora jogam meu jogo.”

Anjos...



P. S, I love you: Se quiserem saber como foi minha historia com anjos, escrevam ai nos comentários que eu posso criar um post contando, por hora eu vou adiantar que o próximo post vai ser pra dar algum sentido a essa meleca toda...

domingo, 10 de agosto de 2014

O nascimento de um herói parte II

Superman
Olá amigos fanáticos por leitura, cá estou eu de volta com mais um post pra vocês, contando um pouco mais sobre o nascimento do protagonista do livro Quatro Selos, então sem mais delongas... O nascimento de um herói parte II


Como eu tinha dito a vocês no ultimo post, eu me encontrei com o Superman, o primeiro e maior de todos os super heróis. Ele era sem duvidas a combinação de todas as raças que eu já tive contato, por isso meu personagem se baseou nele, mas obviamente eu não ficaria detido apenas em um universo onde o personagem principal é uma copia de outro que já existe e com isso em mente eu resolvi turbinar ele um pouquinho, assim, Jack (nome do meu personagem) ganhou super força, super velocidade, entre outros poderes e uma espada katana capaz de invocar um dragão!!!
Eis que dois anos depois uma velha paixão resolve bater na minha porta, a mitologia grega, vejam, eu sempre fui muito adepto da Grécia, sua historia e suas lendas eram e ainda são algo único, no entanto devido a onda dos samurais eu acabei deixando-a de lado. Porém, graças a "Zeus" ela não me esqueceu e voltou a mim na forma de um amigo que me emprestou um livro chamado "As 100 Melhores Historias da Mitologia Grega".


Bixo, que livro era aquele? Um dos melhores que eu já tive o prazer de ler. Logo a associação foi imediata,
Superman com deuses, meu herói era a coisa mais insana que esse mundo já tinham visto. Será que vocês conseguem imaginar gente? Kal-el um deus imortal? Lembrando que naquele período eu ainda jogava Magic e RPG.
Ouçam o que eu digo e acreditem em minhas palavras, dos doze até o quinze anos eu fui bombardeado por uma série de informações, tantas que eu mal podia processa-las, era Senhor dos Anéis, era DBZ, era Blade, era HP, LDJ, tantas coisas que eu simplesmente era incapaz de separar todas, ainda assim eu tinha uma certeza, não importava como meu personagem seria no fim, ele seria o mais poderoso que o mundo já tinha visto. A verdade é que ele já tinha se tornado uma salada com as inúmeras raças, incluindo a Kryptoniana, creio eu que está bastante claro que nem mesmo o homem de aço dava conta de saciar meu apetite por poder (SIM EU SOU MEGALOMANÍACO). 
Por fim tivemos Tormenta que veio para colocar mais lenha na fogueira, baseado nesta historia Jack devia destruir todo o mal que se abatia pelo plano de Arton e ainda ficar com a semi deusa no fim. Vale ressaltar que nessa época eu tinha uma trilha sonora própria que eu cantarolava sempre que partia para imaginar as lutas e que acabei levando seis anos para descobrir que se tratava de "Stay Togheter For The Kids" do Blink-182.
Passei muito tempo inventando historias e imaginando situações onde ele pudesse se envolver e salvar o dia, na época Jack estava totalmente completo para mim perfeito do jeito que era, mas não para um amigo meu, pelo menos não o seu nome...

segunda-feira, 28 de julho de 2014

O nascimento de um herói

Eles me chamam de... Jack!



Bem vindos entusiastas da leitura, dos jogos com belas histórias, ou de qualquer outra coisa quer ela exista, ou não.
Claro que se você caiu aqui é porque está procurando um espaço com textos ricos e boas histórias, cara você errou feio. Mas se entrou aqui porque estava procurando vídeos calientes, os links só vão aparecer no fim do post, então suba as calças e só abaixe de novo em cinco minutos, porque vocês vão saber como o Quatro Selos começou...
Vamos voltar uma década no tempo, para o ano de 2004, mesmo antes daquela época eu sempre fui uma criança criativa, sempre imaginava minhas brincadeiras, só não conseguia pensar em bons nomes (coisa que permanece até hoje). Enfim, no ano em questão eu fui apresentado a duas coisas que mudariam minha vida para sempre, uma delas foi o RPG, a outra foi um jogo de cartas chamado Magic. Engraçado que no começo eu relutei muito em participar das rodas, mas graças a três amigos que literalmente me puxaram para dentro, (na época eu me agarrei a um poste) eu comecei a participar dos jogos com eles.
Agora, quer fosse no RPG, no Magic, ou em qualquer outro cenário eu nunca tive paciência para começar com um personagem fraco e depois evolui-lo, eu sempre queria que o meu fosse mais forte e não só forte, mas O mais forte, porém, como a interação se dava com outras crianças eu aprendi a me controlar.
Então é isso, agora que vocês já sabem como foi a vida do autor vou contar-lhes como o herói nasceu...
A presa do dragão
É claro que eu me controlava com muita má vontade, por isso no meu íntimo eu comecei a criar meu herói (como gastaria que fosse no RPG), por coincidência foi na mesma época do desenho samurai Jack e da edição de Magic baseada no folclore japonês (Kamigawa), logo meu personagem era um samurai muito habilidoso com uma katana que podia invocar um dragão, o nome da espada era Tatsumasa, a Presa do Dragão.
Os anos foram se passando, o herói foi ganhando novas características de acordo com o que eu tinha contato, vampiros (Blade), bruxos (Harry Potter), sayajin (Dragon Ball), jedi (Star Wars) e detalhe que eram todas essas raças juntas mais a espada capaz de invocar um dragão, eu sempre fui uma criança influenciável. Foi então que em meio a essas figuras ele veio, voando com sua capa vermelha, seu “S” no peito e sua cueca por cima da calça. Isso mesmo meninos e meninas, o Superman, o maior de todos os heróis, o cara que tinha praticamente todos os poderes dos outros juntos em um só...

LJB: Liga da Justiça

Isso é o que nós sabemos. O mundo tornou-se mais sombrio. E, enquanto temos motivos para temer, temos a força para não fazê-lo. Há heróis...