terça-feira, 28 de abril de 2015

Batman vs Superman Dawn of Justice

Olá amores. Aqui é o LP de volta. Desculpem o mês de ausência, eu tive que cuidar alguns negócios, sabem como é né? Ficar milionário, fundar um novo país, (agora podem me chamar de cão louco de Wadiya) dominação mundial, coisas assim. Mas agora estou de volta, com conteúdos tão aleatórios quanto as coisas que normalmente rondam minha cabeça. E claro, a coluna pega a pipoca no Interrupted Dreamer deve continuar também, se nossa amada amiga Pâmela assim desejar.
Mas agora que já formalizei meu pedido de desculpas é hora de falar alguma coisa mais legal. Essas últimas semanas, como vocês puderam ver, saíram várias coisas nerdisticas: o trailer de Star Wars e o próprio Vingadores, Era de Ultron. E eu até poderia discorrer sobre Vingadores e farei, se me pedirem, mas não hoje, não nesse post. Nesse post eu vou falar de algo mais obscuro, algo que ronda as profundezas de sua mente, que você nega com todas as suas forças, enquanto seu inconsciente clama fervorosamente. Eu sei que ele está rondando ai e você também sabe, deixe então que saia. Vamos conversar sem pudor. Hoje falaremos de Batman vs Superman.
Este deve ser o filme mais esperado atualmente no cinema.
O que? O filme conta a história do envolvimento direto dos dois maiores heróis do planeta. E mais famosos também. Baseado nas histórias de Frank Miller, mas particularmente duvido bastante que vá seguir à risca a dita história.
No trailer por outro lado, o que podemos ver é o que transcorrerá ao longo do filme, o tom soturno, a seriedade com a qual Zack Snyder irá impor agora nos filmes da Detective Comics desde que recebeu a tocha de Nolan, que por sinal ainda terá um dedinho nessa produção.

Como? Boa pergunta... Com câmeras talvez? Pela ótica do Superman teremos apenas mais do que já foi visto em O Homem de Aço. O alien que quando se revela traz um desastre a Terra simplesmente por não se conhecer direito, por não saber a extensão de seus poderes. Já do lado do Batman teremos algo mais dramático, uma coisa já tida do herói, uma raiva, talvez por ter de voltar a ser o homem morcego... não sei. É esperar para ver.

Quando? Em Março de 2016, lá pelo dia 24.

Onde? No cinema mais próximo de você. E então, vamos juntos?

Por que? Porque eu sou uma boa companhia e tenho um conhecimento monstro sobre o assunto. Precisa de mais?

Falando sério agora, qual a razão para assistir esse trailer? Simples, há uma pegada diferente nele, algo que não vemos em outros filmes de heróis, e por heróis quero dizer Marvel. Muitos vão dizer que filmes assim não deveriam se levar tão a sério, mas honestamente, para alguém como eu, que gosta de analisar os cenários mais absurdos há esse vislumbre de como seria o mundo caso um Superman surgisse em nosso meio. E acho que é isso que Man of Steel e Batman vs Superman vai nos mostrar.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Explicando Lucy

Confesso pessoal, que logo depois de escrever sobre Lucy, logo não, foi mais pra quando eu comecei a receber os primeiros comentários, eu me vi na obrigação de escrever um post esclarecendo sobre as teorias físicas e o final um tanto quanto controverso do filme. E verdade seja dita, vários empecilhos surgiram no meio do caminho para que eu prosseguisse, dentre eles eu posso citar a falta de espaço. Já que não sabia onde iria postar, eu não deveria fazer. Depois me veio o maior motivo de todos, a preguiça. Onde me perguntei: Droga Gerald, valerá a pena mesmo ter todo este trabalho para um bando de desconhecidos? Eis que respondo: Claro... E quem diabos é Gerald? E com quem estou falando? 
Bom, vejamos o que podemos fazer:
Para começo de conversa vou elucidar uma teoria física que poderia fundamentar a mecânica quântica. Teoria das Cordas. Em linhas gerais ela sugere que partículas não são pequenos pontos, mas sim dobras em objetos unidimensionais similares a cordas. Dessa forma, a diferença entre as partículas seria a frequência com que essas cordas vibram. Sobre essa teoria, infelizmente é algo ainda em estágio larval, nada muito concreto simplesmente pelo fato de que por se tratar de extremos da natureza acaba sendo muito difícil provar qualquer coisa nessa área. Mas tentemos leva-la a sério pelo menos para ver como essa teoria unificadora pode esclarecer uma parcela do filme.

Alerta Spoiler: se não assistiu ao filme feche a página.

Em primeiro lugar eu quero colocar aqui, o que li em um pagina a pouco tempo. A capacidade cerebral pode ser de certa forma comparada fazendo-se a seguinte analogia entre vejamos... você. Isso você, essa imensa porção de preparo físico que está lendo isso agora e LeBron James. Não duvido que os dois usem bem seus corpos, mas nós sabemos quem é mais desenvolvido com relação ao mesmo, certo? Logo, nota-se uma diferença entre capacidade e produtividade.
Então vamos tomar por fato que Lucy consiga tirar o máximo de proveito de seu cérebro. Em um primeiro momento no filme já vemos a atriz afirmando ser capaz de sentir as vibrações do planeta, bem como as pessoas, dentre outras habilidades. Frisemos vibrações, isso é importantíssimo. Partindo do preceito de que cada corda no universo “vibra” em um “tom” a fim de formar diferentes partículas, imaginemos que devido ao desprendimento causado pela substancia azul, Lucy agora consegue alterar essas vibrações a vontade a fim de manipular cada uma das partículas fazendo com que elas adotem a forma que ela bem entender. Sendo assim, isso explicaria como ela faria para alterar seu cabelo, o ambiente, aumentar e diminuir o campo de gravidade ao redor dos inimigos coreanos etc. (Teoria by LP XD)
Por outro lado temos a lei da Interação Eletrostática que prevê o campo ao redor do elétron, sendo que sua própria fórmula mostra um campo infinito. Einstein afirmava que a única realidade que existe no cosmos é o campo, e que as partículas não passam de concentrações locais desse campo. Ou seja, tudo é campo e está conectado. Porem temos de entender que, como cada “coisa” vibra em um tom diferente e o campo não vibra, ou vibra em um tom único, nós somos primitivos em relação a este, logo não estamos em sintonia com o mesmo. Para que exista essa concentração, é necessário que o elétron oscile, que ele vibre.
Conforme o final do filme se desenrola, então o que acompanhamos é o vibrar cada vez menos excitado das cordas que compõem Lucy, até que elas tornam-se unas com o campo e este campo muitas vezes é entendido como sendo a consciência do universo, Lucy vira o todo que não vibra, o campo. E como o campo está em todo lugar ela passa a estar em todo lugar. Ela se une a Deus.
O que torna isso tudo verossímil em relação ao filme é o fato de ao final todas as células dela, ao se juntarem, se transformarem no olho de Deus, uma nebulosa.
E imagina que legal, se ao final da cena, depois de uma hora e lavai cacetada, pouco antes de ele desaparecer, o olho da uma piscada?

LJB: Liga da Justiça

Isso é o que nós sabemos. O mundo tornou-se mais sombrio. E, enquanto temos motivos para temer, temos a força para não fazê-lo. Há heróis...