segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

[SORTEIO] ANIVERSÁRIO DE 5 ANOS E QUEM GANHA É VOCÊ! (ID)

Salve, salve galera! Bora se preparar para ganhar livros? Isso porque agora em 24 de fevereiro o Interrupted Dreamer vai comemorar seu 5º ano de existência (tá velho) e vai ter livros e muitos mimos pra vocês, sortudos!


"É isso aí gente! O bloguinho amado está fazendo 5 aninhos e a ideia aqui é juntar alguns amiguinhos e cantar o parabéns... (E comer bolo lógico) Que tal a ideia do presente ir pra você? Isso mesmo! São 12 livros e muitos marcadores pra vocês!  Quero agradecer a vocês pela parceria, pela visita, pelos comentários e por fazerem o ID ser um bloguinho cheio de palavras e amor, é claro!"

Vamos às regrinhas, antes de tudo?

REGRAS:

- 1 ganhador para cada kit
- Obrigatório ter endereço em território brasileiro
- Entradas opcionais garantem chances extras no sorteio
- Cada blog ficará responsável pelo envio do seu respectivo prêmio
- Os blogs não são responsáveis por extravio ou perda por conta dos correios
- Cumprir todas as regras obrigatórias de cada formulário
- O sorteio terá início em 30 de janeiro e término em 03 de março de 2017
- O resultado será divulgado no blog em até 05 dias após o término do sorteio
- Os ganhadores deverão responder o e-mail de contato em até 48 horas, senão o sorteio será refeito.
- Os blogs terão prazo de 45 dias para enviar o prêmio
- Perfis fakes ou promocionais serão desclassificados

Kit 01

a Rafflecopter giveaway





Kit 02
a Rafflecopter giveaway


Partiu ganhar livros? ;)
Boa sorte!
PS: Sim, quem vai dar o dvd sou eu e sim, é surpresa! E sim, pode ser tanto um blockbuster, quanto algo surreal para explodir as pobres cabeças de vocês...

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Comentando Trailers: Logan

Salve salve galera! Manda LP aqui, com a mesma coluna de ontem, mas dessa vez fazendo um trabalho de verdade!
O filme de hoje, como vocês já devem ter lido no título, é o Logan. Estou certo que todos já devem estar carecas de saber que ele é o último filme do Hugh Jackman, que é dirigido pelo James Mangold. Devem estar sabendo que ele vai ter censura 18 anos lá nos EUA e que mesmo assim promete ser um dos filmes mais artísticos dos X-Men e quiçá da FOX.
O que vocês talvez não saibam é que esse filme é baseado em partes na HQ A Morte do Wolverine (nome sugestivo e mais óbvio impossível, sempre amei essa falta de criatividade das HQs) e da fodástica e infelizmente não canônica Old Man Logan, em Português Velho Logan (mas com um nome desses, ninguém liga pra tradução).
Old Man se passa em um futuro distópico em que os vilões ganharam, isso aí que você leu. Todo mundo foi pro saco, menos o Wolverine! A gente pode assumir que essa seja a fonte de inspiração, primeiro porque se passa no futuro, segundo porque o Logan está velho, tal qual a HQ, inclusive com seu fator de cura mais enfraquecido.
A outra HQ, a morte do Wolverine, a gente consegue perceber pelo estilo da vestimenta dele e pela limusine que ele dirige, esses dois detalhes muito parecidos com a HQ em questão. Se ele irá morrer ou não? Talvez como forma de encerrar o arco do Hugh Jackman, mas é fato que não faria sentido, porque há uma lacuna no tempo até aparecer a X-23. Isso então nos deixa com duas possibilidades, ou os próximos filmes do X-Men não vão contar nem com o Logan, nem como seu clone. Ou a FOX que tem uma cronologia mais perdida que a programação de tarde do SBT, vai dar um jeito tosco e sem nexo de inseri-la no próximo filme.
Dessa vez não há música do Johnny Cash, mas ele abre com a X-23 em um bar, é bem bacana ver o destaque que deram a ela.
Lembrando que diferentemente do que acontece na HQ do velho Logan onde o futuro e pós apocalíptico, aqui a gente não sofreu escassez de alimentos, nem nada que costuma a permear essas histórias, mas aparentemente essa realidade, que se passa em 2029 é uma, digamos, longe do ideal.
Aparentemente a clone do Wolverine segue uma linha exaustivamente discursada pelo mutante de garras, mas que não vimos muito em nenhum dos filme que ele apareceu (talvez a exceção de Apocalypse) a de que ele é um animal, uma vez que quando abordada pelo vendedor ela primeiro tenta fugir, depois o ataca de maneira violenta, sendo preciso que o próprio Logan a impeça de matar o cara, obviamente que mesmo relutante ele deve se tornar uma figura paterna para ela.
Referências, logo a cena seguinte nós vemos revistinhas em quadrinhos dos X-Men com o próprio Logan usando seu clássico uniforme amarelo, eu nunca entendi esse fetiche de alguns em ver o Hugh Jackman com seu uniforme clássico. Particularmente eu acho que ficaria brega em um nível inconcebível pra mente humana.
Nessa mesma cena há mais da X-23, que por mais que eu tente não consigo me recordar dessa atriz, por outro lado o Patrick Stewart  está acabadasso.
Num mundo onde os mutantes se foram, palavras do próprio Logan no primeiro trailer, nós vemos o grupo de carniceiros atrás da pequena X-23, mas não fica claro o porquê. Os carniceiros são um
grupo de humanos com vários implantes cibernéticos, tornando-os ciborgues que odeiam os X-Men e são liderados por um cara chamado Donald Pierce.
É bem legal na cena seguinte, ver como eles vão mostrar toda a aptidão física da garotinha, de forma que ela sim será a arma viva na qual infelizmente o Logan nunca chegou a ser ao longo de todos os filmes da franquia.
“Eu não sou, seja lá o que pensa que eu sou. ” - Figura paterna é você?
O trailer passa a ideia de que haverá apenas alguns momentos chave em que o Wolverine vai mostrar as garras, explosões específicas de fúria onde ele deve sair matando geral, enquanto luta para assumir uma paternidade indesejada, talvez?
Duas coisas estão certas nesse trailer:

Uma é que Charles Xavier vai morrer;



A outra é que o filme tá a cara do jogo The Last of Us.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Comentando trailers: Power Rangers



Salve, salve pessoinhas:
Porra eu queria mesmo, de coração, fazer um comentário desse trailer, mas nem vai rolar galera! Não há o que dizer, só sentir:


Agora, de volta com nossa programação normal

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Conselho Apresenta: Sete Minutos Depois da Meia-Noite


Tenham uma ideia em mente meus amigos, é fato que seres com uma longevidade muito maior tendem a ser mais sábio, séculos de idade os tornam assim, mas a imortalidade traz mais do que a experiência da passagem do tempo, ela traz também uma paciência infinita, uma capacidade de enxergar as coisas sob uma perspectiva que mortal nenhum é capaz. Por isso alguns dos que vem transcendendo por milênios a fio resolveram se reunir para compartilhar sua sabedoria com aqueles que estão fadados a se corromper com a passagem implacável do tempo. Nós somos o Conselho e eu sou o vampiro Sorin Markov.
Este poderoso conselho é formado pela Carol, a Leh, parceira da Carol, a Pâm, a Priih e a Tami, além de mim claro.

“Conor é um garoto de 13 anos de idade, com muitos problemas na vida. Seu pai é muito ausente, a mãe sofre um câncer em fase terminal, a avó é uma megera, e ele é maltratado na escola pelos colegas. No entanto, todas as noites Conor tem o mesmo sonho, com uma gigantesca árvore que decide contar histórias para ele, em troca de escutar as histórias do garoto. Embora as conversas com a árvore tenham consequências negativas na vida real, elas ajudam Conor a escapar das dificuldades através do mundo da fantasia. ”
Dirigido por J.A Bayona, com roteiro adaptado por Patrick Ness, esse filme me lembrou
imensamente o Labirinto do Fauno, assim que vi sua proposta inicial. Nessa história Conor, que se encontra entre a infância e a juventude, aquele meio termo miserável tem uma vida sofrida. Sua mãe tem uma doença terminal, seu pai é ausente, a avó é uma desconhecida e ele ainda apanha na escola. Gozado como isso se encaixa naquele estereotipo clássico, o garoto é um isolado socialmente, que sofre pacas no âmbito familiar... ele inclusive tem um talento, que é o desenho.
Pois bem, nesse processo eis que o garoto convoca um ent, um monstro em forma de arvore com a mesma voz do Aislan de Nárnia (Liam Neeson), ele narra a história e mostra como pode ser complexa a natureza das relações humanas.
O longa começa bem arrastado, isso é verdade e logo no começo os efeitos peca um bocado, mas é legal que o filme sofre uma mudança girando em torno de si que realmente faz a gente tirar o chapéu para o diretor e para sua equipe de arte. Os efeitos especiais se tornam grandiosos, há uma riqueza de detalhes, tanto no monstro quanto no cenário.
Lewis MacDougall, brilha demais, seu olhar melancólico consegue transmitir toda a dor do personagem, enquanto recebe ajuda das excelentes Sigourney Weaver e Felicity Jones, que ainda contam com uma construção na relação das pessoas e dos diálogos por parte do roteirista que vai ganhar o expectador com uma absurda facilidade. Percebam, a situação da mãe leva o rapaz ao limiar do drama e faz com que a plateia se derreta, ao passo que a avó, retratada como ‘megera’ tem a função de trazer o garoto de volta a realidade dura da vida, mas mesmo assim ela também possui seu encanto e ternura.

A conclusão final que chego é que Sete Minutos Depois da Meia Noite é um filme invariavelmente de circuito, que vai concorrer a algumas premiações maiores com sua história de partir o coração sobre um garoto velho demais para ser uma criança e novo demais para ser um homem. E talvez pelo fato de não ser mainstream ele talvez não seja tão popular, ainda assim vale muito acompanhar.


Vampiro imortal, invencível e senhor de um mundo inteiro.
"Eu vi civilizações inteiras erguerem-se e caírem, vocês mortais não são nada além de poeira para mim."

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Esquenta para o óscar: Blade Runner, o Caçador de Androides

Salve salve galera! Manda LP mais uma vez. No post de hoje amigos eu venho trazer mais um filme da coluna Esquenta para o óscar. Conforme vai chegando a data da entrega do prêmio mais importante de Hollywood, vai ficando cada vez mais difícil para mim, mas vamos lá tentar colocar mais um filme para vocês.
Hoje eu trago para você um feijão com arroz dos que se dizem nerds, então se você ainda não assistiu, por favor, pare de se chamar assim. Com vocês Blade Runner, o Caçador de Androides ou simplesmente Blade Runner.

“No início do século XXI, uma grande corporação desenvolve um robô que é mais forte e ágil que o ser humano e se equiparando em inteligência. São conhecidos como replicantes e utilizados como escravos na colonização e exploração de outros planetas. Mas, quando um grupo dos robôs mais evoluídos provoca um motim, em uma colônia fora da Terra, este incidente faz os replicantes serem considerados ilegais na Terra, sob pena de morte. A partir de então, policiais de um esquadrão de elite, conhecidos como Blade Runner, têm ordem de atirar para matar em replicantes encontrados na Terra, mas tal ato não é chamado de execução e sim de remoção. Até que, em novembro de 2019, em Los Angeles, quando cinco replicantes chegam à Terra, um ex-Blade Runner (Harrison Ford) é encarregado de caçá-los.”
Essa belezinha aqui é simplesmente o pai dos filmes nerds.
Por que deve estar aqui: Simples, o filme foge do que poderíamos considerar típico do gênero de sci-fi, sem falar que lá nos idos de 1982 Scott já profetizava o que iria rolar com a humanidade, uma vez que o filme retrata uma Terra, mais precisamente Los Angeles, superpopulosa, amontoada em arranha-céus tomados pela ferrugem causada por uma insistente chuva ácida.
A história na verdade é baseada no livro de Philip K. Dick, adaptado por Hampton Fancher e David Peoples. Esse filme é mais um daqueles com uma pegada filosófica fantástica. Foi um flop no começo, mas com o passar do tempo ganhou o posto de filme cult e virou uma das obras mais importantes dos anos 80, adotando a alcunha de filme Noir.
É engraçado ver como esse filme prevê a decadência humana de uma forma intensa e a vida passa a ser melhor em seletivas e segregatórias colônias espaciais que são anunciadas, em telões coloridos e convidativos pelos prédios da cidade, como o Novo Mundo. O sonho americano agora foi tomado por asiáticos, que ditam desde as propagandas até a comida.
O filme se toma basicamente por uma ambientação escura, iluminada por neon e tomada por fumaça de carros voadores, enquanto o filme possui um sem fim de mensagens que confirma seu ar depressivo como no raro momento que o sol aparece e é rapidamente coberto por uma cortina ao passo que a personagem perde sua personalidade ao descobrir que era apenas um robô, uma simulação de vida. Suas memórias são inseridas, o dom de tocar piano não é seu. Ao mesmo tempo, é ela que desperta a vida perdida novamente em Deckard, pois a razão fica de lado pelo sentimento que passa a sentir por ela, abrindo novos horizontes para o personagem.
Na parte da interpretação, eu me arriscaria a dizer que o replicante interpretado por Rutger Hauer brilha mais do que Harrison Ford é bem interessante ver ao final o discurso de Roy que torna-se um ícone na atualidade.
Mais uma vez o filme se trata do medo inerente a humanos ou no caso maquinas, da finitude, da morte e mais ainda, sobre a capacidade humana de criar memórias (assistam e entendam)
Ford: No papel de Dackard, o ator já era um sucesso, uma vez que vinha de Star Wars e de Indiana Jones vem com mais uma atuação sólida no papel do caçador de androides, mesmo tendo entrado em conflitos com Ridley Scott. É interessante como ele começa o filme indiferente e evidentemente, relutante em retornar ao ofício.
Hauer: A um entrelaçamento entre a história dos dois, uma vez que Ford, começa como caçador, mas a partir do momento em que Betty numa das cenas mais fortes e envolventes da sétima arte faz com que Deckard se pergunte até onde vai a moral do criador para determinar limites para sua criação, o complexo de Frankenstein em versão cyberpunk. Atuação sólida, simplesmente impecável.
"Eu vi coisas que vocês homens nunca acreditariam.
Naves de guerra em chamas na constelação de Orion.
Vi raios-C resplandecentes no escuro perto do Portal de Tannhaüser.
Todos esses momentos se perderão no tempo como lágrimas na chuva." - Hauer

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Questionário to give or not to give

Salve, salve galera! Post de hoje é um questionário pra que vocês possam me ajudar com o bom andamento do blog, então se puderem responder eu agradeço um bocado... Ah! Lembrando que qualquer coisa, sugestão/dúvida/exigência/critica/comentário basta colocarem nos comentários.

Veredito: Passageiros

Salve, salve galera! Primeiro post do ano e na verdade eu mesmo estou bem surpreso com ele, uma vez que estou aqui com a coluna veredito, para falar de um filme que não costuma render posts aqui no blog…
Pois bem, vamos ao veredito de Passengers ou em português, Passageiros.
“Durante uma viagem de rotina no espaço, dois passageiros são despertados 90 anos antes do tempo programado, por causa de um mal funcionamento de suas cabines. Sozinhos, Jim (Chris Pratt) e Aurora (Jennifer Lawrence) começam a estreitar o seu relacionamento. Entretanto, a paz é ameaçada quando eles descobrem que a nave está correndo um sério risco e que eles são os únicos capazes de salvar os mais de cinco mil colegas em sono profundo. ”
Assim que eu vi a premissa e os atores que estariam aqui em cena, ficou mais do que óbvio sobre o que seria esse filme: Uma história água com açúcar em que o principal motor seria o amor improvável entre duas pessoas distintas.
O roteiro escrito por Jon Spaihts, que foi um dos nomes envolvidos em Dr. Estranho e é bem amarrado, claro ele abusa do psicológico para justificar alguns acontecimentos do filme, mas em nenhum momento eu pude perceber algum Deus ou Diabolo ex Machina usados de forma exagerada. Você tem um vento principal que envolve o filme diretamente e depois, cada uma das justificativas apresentadas, são totalmente satisfatórias para o decorrer da trama.
É bacana ressaltar como os efeitos do filme estão bem feitos, o 3D está inútil, como já ocorre com boa parte dos filmes mais recentes. Quanto a ambientação externa, vale salientar como a construção da nave é sólida e bem-feita, respeitando sempre a proporção, de forma que ela não passa a impressão de que em dados momentos do filme ela possui tamanhos diferentes. Já na veia do espaço, existe uma cena que vale a pena destacar, que é quando o computador da nave chama Pratt e Lawrence para observarem uma estrela. Embora dificilmente possa haver qualquer toque de realismo na cena, eu senti que ela foi desenvolvida apenas para mostrar a qualidade técnica dos efeitos.
Já na parte da trilha sonora, infelizmente eu não senti nada que fosse propriamente marcante ou mesmo que ficasse na memória, estando ela reduzida a algo esquecível.
A direção, que conta com a mão de Morten Tyldum é na melhor das expressões, normal. Digo, o diretor conduz muito bem a história e não deixa que ela se perca, mas não traz nada de grandioso ao filme e ao passo na verdade ele se contenta com a simplicidade da formula clássica da comédia romântica, porém em momento algum eu senti que ele sequer queria ser mais do que isso. Apesar da tragédia que faz o filme acontecer ter algum detalhamento “profundo” ela serve apenas como pano de fundo a mensagem, ninguém aguenta ficar sozinho e o amor tudo supera.
Foi bacana também, observar como o diretor soube usar bem a câmera para tratar algumas cenas mais dramáticas, usando de uma leve tremida para enfatizar um efeito de choque em uma das personagens.
No quesito atuação, achei legal ver como Pratt e Lawrence parecem estar fazendo exatamente o que são na vida real. Ela por um lado, longe de ser aquele símbolo de exuberância que supervaloriza seu apelo sexual enquanto o Jim, destoa por ser quase inocente. São os dois que sustentam a obra e fazem dela algo realmente agradável de se assistir. Os dois atores tem uma química legal trabalhando juntos.

Vi muita gente reclamando da formula batida, porém, quando assisto uma comédia romântica eu já sei exatamente o que vai acontecer e de certa forma fico feliz quando rola desse jeito. Este não é um filme que decepciona porque ele se contenta muito com ser apenas isso, uma diversão pipoca boa para se assistir a dois.




  • James Cameron (3/5): Não é um filme ruim, longe disso, na verdade é a velha fórmula de comédia romântica, se você for com isso em mente garanto que não se decepcionará. Ah! E se for ver sozinho, sua vida solitária deve ser bem triste.




LJB: Liga da Justiça

Isso é o que nós sabemos. O mundo tornou-se mais sombrio. E, enquanto temos motivos para temer, temos a força para não fazê-lo. Há heróis...