sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Veredito: A Lenda de Tarzan


Salve, salve galera, olha o LP fazendo o inacreditável, mais um texto e rápido até! Bom hoje eu trago pra vocês o retorno da coluna veredito. Hoje vamos avaliar um filme que estreou agora no final de julho, do estúdio Warner Bos. A Lenda de Tarzan, no original The Legendo f Tarzan.
“Já se passaram muitos anos desde que o homem conhecido como Tarzan deixou as selvas de África para viver em Londres como John Clayton III, Lorde Greystoke, junto de sua esposa, Jane Porter. Agora, foi convidado para regressar ao Congo para servir como emissário do Parlamento, sem perceber que é apenas um peão numa convergência letal de ganância e vingança, engendrada pelo corrupto Capitão Rom. ”
Eu soube que dois anos atrás havia saído uma versão do Tarzan e achei até estranho pelo fato de não ter ideia desse filme, daí eu soube que foi um fracasso tão retumbante que saiu em um circuito baixíssimo de cinema, então realmente não havia como eu saber dele... Realidade é que mesmo que não fosse uma boa ideia trazer esse filme em um espaço tão curto de tempo há neste em especial alguns elementos que funcionam bem paca! Dentre eles nós podemos citar: a atuação do elenco, a história que trata de temas bastante atuais e mesmo os efeitos especiais em determinados momentos, mas vamos com calma.
O maior problema do filme é o roteiro, infelizmente é bem mal amarrado, há justificativas que são bem confusas e deixam o público insatisfeito com o argumento, fica muito difícil dizer quais cenas são sem entregar spoilers, mas onde posso dizer outro pecado talvez está na falta de simpatia que as pessoas podem eventualmente sentir pelo fato de neste filme não acompanharem a ascensão do herói, mas na visão de que vos escreve esse texto eu não creio que esse seja um problema.

No quesito atuação não há do que reclamar, tanto Skarsgard quanto Robbie nos papeis de protagonistas quanto o vilão de Christopher Waltz e mesmo Samuel Jackson que eu nem sabia que estava nesse filme, desempenham com maestria seus papeis, dando o toque de humor, a força e vilania que lhes são exigidos, mas há um problema quanto a decisão de quem seria o vilão do filme o chefe Mbonga (Djimon Hounsou) ou o do típico inglês religioso. Há nesse quesito uma indecisão por parte do longa em decidir quem é o vilão de verdade na história.
Na parte dos efeitos temos outro problema, os efeitos parados são muito bons, na cena em que ele se encontra com as leoas que é muito bem feita e passa um realismo muito crível, porem como vocês já devem ter percebido existe aqui também outro problema uma vez que quando a cena passa para algo mais movimentado os efeitos tonam-se mais artificiais que não honram o gordo orçamento de US$ 180.000.000,00.


Em resumo galera, neste filme não há infelizmente um ponto positivo que não possa ser rebatido com um defeito obvio, então infelizmente ele acaba por se tornar um filme bem mediano.




  • Selo Cameron de obra mediana: Nãoé um filme ruim, entendam, porém é uma obra que para cada ponto positivo, há pelo menos um negativo correspondente, então sou obrigado a dar 3/5

2 comentários:

  1. Oi lpppppppppppppp quanto tempo!

    Novamente, concordo com tudo que você faloui UKHDKSAUHDUKSAHD O roteiro teria sido ótimo se não tivesse tido essas falhas, de ter deixado várias coisas no ar. Eu gostei muuuuuuuuuuito das interpretações.
    Assim é um filme divertido de ver, sabe? Você passa o tempo e fica feliz, mas nao é uma obra 'nossaaaa que incrível'

    Beijos,
    Carol | Espilotríssimo
    http://carolespilotro.com

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  2. Olá,
    Já imaginava mesmo que o filme não é grandes coisas.
    Mas como não nego nada que Alex faz, assim que puder assistirei haha

    tenha uma ótima semana.
    Nana - Obsession Valley

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