Salve, salve galera, olha o LP fazendo o inacreditável, mais
um texto e rápido até! Bom hoje eu trago pra vocês o retorno da coluna
veredito. Hoje vamos avaliar um filme que estreou agora no final de julho, do
estúdio Warner Bos. A Lenda de Tarzan, no original The Legendo f Tarzan.
“Já se passaram muitos anos desde que o homem conhecido como
Tarzan deixou as selvas de África para viver em Londres como John Clayton III,
Lorde Greystoke, junto de sua esposa, Jane Porter. Agora, foi convidado para
regressar ao Congo para servir como emissário do Parlamento, sem perceber que é
apenas um peão numa convergência letal de ganância e vingança, engendrada pelo
corrupto Capitão Rom. ”
Eu soube que dois anos atrás havia saído uma versão do
Tarzan e achei até estranho pelo fato de não ter ideia desse filme, daí eu
soube que foi um fracasso tão retumbante que saiu em um circuito baixíssimo de
cinema, então realmente não havia como eu saber dele... Realidade é que mesmo
que não fosse uma boa ideia trazer esse filme em um espaço tão curto de tempo
há neste em especial alguns elementos que funcionam bem paca! Dentre eles nós
podemos citar: a atuação do elenco, a história que trata de temas bastante
atuais e mesmo os efeitos especiais em determinados momentos, mas vamos com
calma.
O maior problema do filme é o roteiro, infelizmente é bem
mal amarrado, há justificativas que são bem confusas e deixam o público
insatisfeito com o argumento, fica muito difícil dizer quais cenas são sem
entregar spoilers, mas onde posso dizer outro pecado talvez está na falta de
simpatia que as pessoas podem eventualmente sentir pelo fato de neste filme não
acompanharem a ascensão do herói, mas na visão de que vos escreve esse texto eu
não creio que esse seja um problema.
No quesito atuação não há do que reclamar, tanto Skarsgard quanto Robbie nos papeis de protagonistas quanto o vilão de Christopher Waltz e mesmo Samuel Jackson que eu nem sabia que
estava nesse filme, desempenham com maestria seus papeis, dando o toque de
humor, a força e vilania que lhes são exigidos, mas há um problema quanto a
decisão de quem seria o vilão do filme o chefe Mbonga (Djimon Hounsou) ou o do
típico inglês religioso. Há nesse quesito uma indecisão por parte do longa em
decidir quem é o vilão de verdade na história.
Na parte dos efeitos temos outro problema, os efeitos
parados são muito bons, na cena em que ele se encontra com as leoas que é muito
bem feita e passa um realismo muito crível, porem como vocês já devem ter
percebido existe aqui também outro problema uma vez que quando a cena passa
para algo mais movimentado os efeitos tonam-se mais artificiais que não honram
o gordo orçamento de US$ 180.000.000,00.
Em resumo galera, neste filme não há infelizmente um ponto
positivo que não possa ser rebatido com um defeito obvio, então infelizmente
ele acaba por se tornar um filme bem mediano.
- Selo Cameron de obra mediana: Nãoé um filme ruim, entendam, porém é uma obra que para cada ponto positivo, há pelo menos um negativo correspondente, então sou obrigado a dar 3/5
Oi lpppppppppppppp quanto tempo!
ResponderExcluirNovamente, concordo com tudo que você faloui UKHDKSAUHDUKSAHD O roteiro teria sido ótimo se não tivesse tido essas falhas, de ter deixado várias coisas no ar. Eu gostei muuuuuuuuuuito das interpretações.
Assim é um filme divertido de ver, sabe? Você passa o tempo e fica feliz, mas nao é uma obra 'nossaaaa que incrível'
Beijos,
Carol | Espilotríssimo
http://carolespilotro.com
Olá,
ResponderExcluirJá imaginava mesmo que o filme não é grandes coisas.
Mas como não nego nada que Alex faz, assim que puder assistirei haha
tenha uma ótima semana.
Nana - Obsession Valley